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terça-feira, 25 de outubro de 2011

ANÁLISE – BATMAN:ARKHAM CITY


Existem algumas obras que devem ser lembradas por toda a eternidade pela beleza e capricho que as mesmas receberam. Após quase 3 anos de espera o mundo dos games recebeu este que sem dúvidas, deve ficar guardado na prateleira de “KINGS” como um jogo inesquecível e sobretudo um dos melhores games já lançado em todos os tempos: Bem vindos a Batman: Arkham City.
História cinematográfica
Em Batman Arkham City, o prefeito e antigo diretor do asilo Arkham, Quincy Sharp, ganhou muita notoriedade e crédito da população como o principal responsável pelo aprisionamento dos maiores bandidos da cidade. Porém, Arkham Asylum é um lugar muito limitado para essa demanda gigantesca de inimigos, então o mesmo decide murar alguns bairros de Gotham e criar a super prisão Arkham City. Porém quem comanda as coisas em Arkham City é o inteligente doutor Hugo Strange, que é o único homem que conhece a verdadeira identidade de Batman. Tendo esse conhecimento, Strange captura Bruce Wayne afim de que o mesmo que é o homem morcego, não venha atrapalhar seus planos secretos para Gotham. Strange tem em vista um projeto chamado de Protocolo 10, e sabendo disso é claro que Batman ou Bruce Wayne não ficará sem fazer nada.
Porém além de ter de se preocupar apenas com o protocolo 10, Batman deve lidar com o seu maior inimigo, o Coringa, que consegue realizar uma armadilha inteligentíssima para atrair o homem morcego. A grande realidade, é que o Coringa está com a sua saúde debilitada devido a um veneno que o mesmo injetou em seu corpo, e para conseguir a cura adivinha o que ele faz? Sim… envenenou o homem-morcego e grande parte da população de Gotham, ou seja, além de Batman ter que correr desesperadamente atrás de uma cura pra si mesmo, deve salvar seu maior inimigo para que assim possa salvar também sua cidade.
Inimigos e mais inimigos
Batman Arkham City, possui uma leva enorme de inimigos. Na trama o homem morcego confronta nada menos que: Duas-Caras, Mulher Gato, Pingüim, Charada, Chapeleiro Louco, Coringa, Hugo Strange, Bane, Mascara Negra, Mr. Freeze, Arlequina, O Pistoleiro e um inimigo misterioso. Porém todos esses inimigos se encaixam de uma maneira maravilhosa a trama. Por exemplo: O pingüim quer ser a maior autoridade em Arkham City, porém o Duas-Caras sabendo disso não quer deixar esse assunto pra lá, ao mesmo tempo que o Charada tenta aplicar os seus joguinhos afim de provar que é a mente mais inteligente do mundo e Mr. Freeze, claro, como sempre, quer encontrar a cura para sua esposa, nem que pra isso tenha que acabar com tudo e com todos. E é dessa forma que os inimigos do homem morcego vão aparecendo, um a um.
Missões Secundárias
Além das missões normais do game, é claro que em Arkham City você terá muito trabalho. Assassinatos, roubos e atos de violência são a  atmosfera respirada no super presídio, e você como o homem-morcego certamente não irá aceitar esses tipos de atrocidades. Alguns dos inimigos citados acima fazem parte dessas missões secundárias como o Charada por exemplo, no qual, diferente do game anterior que o jogador apenas precisava encontrar os troféus, agora em muitas ocasiões para conseguir os mesmos o jogador deverá enfrentar puzzles interessantes para desativar a proteção e conseguir capturar o troféu, fora as opções de jogo no qual você completa algumas missões encontradas no decorrer da exploração. O Pistoleiro é outro que se encaixa nessas missões secundárias, onde o homem morcego deve rastrear cada vestígio deixado por assassinatos cometidos pelo mesmo. O Chapeleiro Louco é mais um nessas missões, já que o mesmo é um esquizofrênico que quer de qualquer forma a máscara do homem morcego. O esquizofrênico Victor do game passado também retorna aqui com um desafio no qual o mesmo, o tempo inteiro vive te fazendo ligações para completar suas missões, caso contrário ele assassina quem estiver com ele. Bane também é outro inimigo que se encaixa nas missões secundárias, sendo que o mesmo precisa da ajuda de Batman para ajudá-lo a destruir alguns dutos do Veneno que o transformou no que ele é hoje. Porém vocês acreditam que Bane e Batman formam uma bela dupla? Hehehe.
Um Batman que não está sozinho
Em Batman: Arkham Asylum o homem morcego contava com a ajuda do Oráculo, que o auxiliava e fornecia as mais diversas armas para ajuda-lo a resgatar seu pai, o policial Gordon ( já que o Oráculo é Bárbara Gordon, filha do comissário ) e também para combater o máximo de inimigos possíveis. Porém agora em Arkham City, Batman conta com a ajuda de outras pessoas, como o seu eterno e fiel mordomo Alfred, o menino prodígio Robin, acreditem, Mulher Gato e mais uma vez o Oráculo.
Jogabilidade e gráficos melhorados.
A jogabilidade em Batman Arkham City é praticamente a mesma usada no game anterior, porém em algumas situações a mesma foi melhorada consideravelmente. Agora o homem morcego está em uma cidade, e diferente do game anterior onde se limitava a um espaço menor, aqui você deverá usar a capa do homem morcego praticamente o jogo inteiro para se deslocar para lugares distantes ou até mesmo para utilizar golpes surpresas. O sistema de combate é praticamente o mesmo, porém com upgrades fantásticos que fazem com que o homem morcego destroce seus inimigos através de golpes finalizadores e melhorias sobre seus armamentos. Outro fator interessante é que, quando o jogador seleciona uma missão, seja ela principal ou secundária, basta o mesmo olhar para o céu e ver o famoso bat sinal, para que assim possa ir em direção do mesmo, alcançando seu objetivo.
Apesar de os gráficos não terem dado uma melhorada absurda, Batman: Arkham City consegue melhorar o que já era bom. Temos agora um Batman mais detalhado e nítido nas telas, em uma super prisão dominada pela escuridão e seus crimes, dando um aspecto absolutamente “HQ” para os fãs mais ávidos. O jogo apesar de muito polido apresenta pouquíssimos serrilhados, porém nada disso, absolutamente nada estraga o brilho desta obra magistral.
Mulher Gato e Homem Morcego
Um fator interessante em Arkham City é a possível utilização de uma das personagens mais marcantes da série, a sensual Catwoman. Para controla-la a mesma deve ser comprada nas redes online que ao mesmo tempo lhe fornece um código de desbloqueio para a personagem. A jogabilidade da felina é muito bacana, pois ale´m de ser absolutamente diferente da do homem morcego que utiliza em grande parte da trama o seu gancho para se locomover de um lugar para o outro, aqui a felina utiliza seu chicote de maneira magestral. Batman possui sua capa e armamentos tecnológicos, porém para vasculhar Arkham City com Celina Kyle, o jogador deve se adaptar a uma nova maneira de controle de personagem.
Considerações Finais
A Rocksteady calou a boca daqueles que achavam que o jogo seria uma decepção por possívelmente ser um ” GTA DE BATMAN” , e novamente conseguiu acertar em cheio com a continuação do melhor game de super heróis já feito até hoje. Batman: Arkham City é maior, melhor e, sobretudo mais emocionante. Pra quem estava a espera do segundo semestre para começar a por as mãos nos grandes lançamentos exclusivos como Uncharted 3, Gears of War 3 ou até mesmo Zelda: Skyward Sword, o novo jogo do homem morcego entra na briga como fortíssimo candidato a Goty Game do ano. Porém, por mais que o mesmo não consiga essa façanha, Batman: Arkham City sem dúvidas consegue se firmar como um dos maiores games já feito em todos os tempos da história dos vídeo games.
NOTA: 10/10

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